
O homem, que estava desaparecido desde que prestou o primeiro depoimento na segunda-feira (14), foi levado para a delegacia de Ibotirama, na Bahia.
De acordo com a polícia, ele afirmou que uma das mulheres que ajudou a enfiar agulhas no menino teria envolvimento com uma seita religiosa.
A polícia já suspeitava do envolvimento do padrasto no caso. A mãe da criança teria dito que sempre que o padrasto convidava o garoto para sair, o menino apresentava comportamento estranho e ficava nervoso.
O CASO
O padrasto do menino que teve cerca de 50 agulhas enfiadas no corpo foi levado para a delegacia de Ibotirama, na Bahia, nesta quarta-feira (16). Ele é considerado suspeito e vai prestar um novo depoimento.
Segundo a polícia, o homem de 30 anos chegou a ser ouvido na segunda-feira (14) e negou envolvimento no caso. Na terça-feira (15), ele desapareceu.
O menino, de 2 anos, permanece internado em um hospital em Barreiras (BA). O garoto foi para o hospital depois que reclamou de dores na barriga. Ele está consciente e conversando, mas o estado de saúde ainda é grave. A criança não responde quem teria enfiado as agulhas no corpo dele.
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