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Para os usuários de cocaína, uma nota de US$ 20 enrolada pode ser a ferramenta mais conveniente para cheirar a droga em forma de pó. Ou pelo menos assim parece pelo resultado de uma recente análise de 234 cédulas provenientes de 18 cidades americanas, nas quais em 90% foi encontrada cocaína.
Talvez isso não seja surpresa, já que segundo um relatório do Escritório de Política Nacional para o Controle das Drogas dos Estados Unidos mais de 2 milhões de americanos usaram cocaína em 2007, o que está relacionado com efeitos adversos que vão desde vício debilitante até ataques cardíacos. O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime, por seu lado, relatou no mesmo ano que 6 milhões de americanos admitem usar cocaína anualmente, consumindo um total de 457 toneladas em um ano.
O níveis de cocaína nas cédulas americanas variam de 0,006 microgramas a mais de 1.240 microgramas – o equivalente a 50 grãos de areia – e notas de US$ 5, US$ 10 e US$ 20 estão em média mais contaminadas que as de US$ 1 ou US$ 100.
Zuo e seus colegas também testaram cédulas do Brasil, Canadá, China e Japão, e descobriram que os asiáticos parecem usar menos drogas – apenas 20% das 112 notas chinesas de Yuan testadas apresentavam traços, e apenas 12% das 16 notas japonesas de Iene continham a droga.
Os canadenses, entretanto, também parecem ser grandes apreciadores e, talvez, um pouco negligentes no consumo e tráfico. Mais de 2.350 microgramas de cocaína foram encontradas em algumas das notas canadenses, 85% das quais apresentavam algum nível de contaminação, enquanto que 80% das notas brasileiras de real também apresentaram traços da droga.
De acordo com a pesquisa, parece que as notas de 100 não são muito populares entre os traficantes (ou usuários) como talvez se acredite popularmente. “Raramente se vê tirarem as de 100, a não ser que estejam comprando quilos”, acrescenta Bell. “O usuário nas ruas utiliza notas de 5, 10 ou 20”.
Talvez isso não seja surpresa, já que segundo um relatório do Escritório de Política Nacional para o Controle das Drogas dos Estados Unidos mais de 2 milhões de americanos usaram cocaína em 2007, o que está relacionado com efeitos adversos que vão desde vício debilitante até ataques cardíacos. O Escritório das Nações Unidas contra Drogas e Crime, por seu lado, relatou no mesmo ano que 6 milhões de americanos admitem usar cocaína anualmente, consumindo um total de 457 toneladas em um ano.
O níveis de cocaína nas cédulas americanas variam de 0,006 microgramas a mais de 1.240 microgramas – o equivalente a 50 grãos de areia – e notas de US$ 5, US$ 10 e US$ 20 estão em média mais contaminadas que as de US$ 1 ou US$ 100.
Canadá e Brasil também apresentam grande quantidade de cocaína em suas notas
Zuo e seus colegas também testaram cédulas do Brasil, Canadá, China e Japão, e descobriram que os asiáticos parecem usar menos drogas – apenas 20% das 112 notas chinesas de Yuan testadas apresentavam traços, e apenas 12% das 16 notas japonesas de Iene continham a droga.
Os canadenses, entretanto, também parecem ser grandes apreciadores e, talvez, um pouco negligentes no consumo e tráfico. Mais de 2.350 microgramas de cocaína foram encontradas em algumas das notas canadenses, 85% das quais apresentavam algum nível de contaminação, enquanto que 80% das notas brasileiras de real também apresentaram traços da droga.
De acordo com a pesquisa, parece que as notas de 100 não são muito populares entre os traficantes (ou usuários) como talvez se acredite popularmente. “Raramente se vê tirarem as de 100, a não ser que estejam comprando quilos”, acrescenta Bell. “O usuário nas ruas utiliza notas de 5, 10 ou 20”.
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