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A expectativa do Banco Central (BC) é de que até a Copa do Mundo, em 2014, as atuais cédulas já tenham sido totalmente retiradas de circulação.
As novas notas foram criadas com o objetivo de dificultar a falsificação. Segundo o BC, a média atual de falsificação é de 143 em cada um milhão de notas em circulação.

As novas notas terão nuances nas tonalidades da marca d'água. Cada animal da cédula será a marca d'água, como já é nas notas de R$ 2 e de R$ 20. Também haverá uma banda holográfica, existente na de R$ 20 e muito usada no euro, por exemplo.
Outra alteração que será realizada tem a ver com o tamanho das cédulas, com o objetivo de facilitar o manuseio para os deficientes visuais. Cada nota terá um tamanho, de acordo com o valor.
No modelo novo, a de R$ 2 medirá 12,1 cm por 6,5 cm, e a maior, a de R$ 100, terá 15,6 cm por 7 cm.
Atualmente, todas são iguais, ou seja, medem 13,5 cm por 6,5 cm. Para a confecção destas novas cédulas foram gastos R$ 400 milhões em equipamentos
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