Segundo o nosso governo GANANCIOSO e BONZINHO para diminuir a escalada rumo a extratosfera (derradeira camada da atmosfera, lá em cima), do preço do ÁLCOOL ou ETANOL, foi reduzinda o seu percentual na gasolina. Será?Só que a razão não é bem essa. Ficou mal explicada a decisão do governo de reduzir o percentual (25% para 20%) de etanol na gasolina. Não convence a alegação oficial de “segurar” o preço do álcool em função da entressafra da colheita de cana. Afinal, a vantagem do carro flex não é exatamente tornar o motorista independente das variações de seu custo? Se sobe o preço, a solução não é mandar os usineiros às favas e encher o tanque de gasolina?
O Governo GANANCIOSO está nos chamando de BURROS! Será que o motorista que passou por vários testes e psicotestes não sabe fazer conta para saber se vale ou não a pena abastecer com ÁLCOOL ou GASOLINA? Já disse e vou repetir: Me dá calafrios quando vejo o GOVERNO querer nos defender. SEMPRE tem segundas, terceiras e quartas intenções.
O que levou o governo a reduzir novamente o percentual do álcool — mas ele não confirma para não assustar o mercado — é a possibilidade de ele faltar na bomba. Claro. Reduzindo a quantidade de ÁLCOOL que é misturado à GASOLINA sobra mais ÁLCOOL no mercado. Elementar meu caro leitor.
No motor flex, a mudança é quase imperceptível, pois ele está preparado para consumir qualquer dos dois combustíveis. Nos automóveis modernos só a gasolina, nenhum problema também: a injeção eletrônica se ajusta de acordo com o que percebe ter no tanque.
Talvez um pouquinho menos de potência em função da redução da octanagem.Sobra — como sempre — para os menos afortunados que ainda rodam com automóveis mais antigos, que funcionam com o velho carburador: a variação do percentual de álcool pode prejudicar o motor que já estiver carbonizado, pois a redução de octanagem pode fazer surgir a “batida de pino”. Aquele barulhinho metálico quando se pisa fundo o acelerador. E, se insistir muito, o motor vai para o espaço...
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