Polícia Militar de Minas Gerais e BHTRANS: Cúmplices de Assassinato no Trânsito

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Significado de Cúmplice

adj. e s.m. e f. Que ou quem participa do delito, do crime de outro.
Fig. Que ajuda, favorece.
Comparsa.

Já que é obrigação da Polícia e da BHTRANS fiscalizar, disciplicar e aplicar as penas no trânsito, e uma fez que não fazem esse papel, estão favorecendo, ajudando nos acidentes de trânsito por omissão.

Quando a Lei seca foi endurecida lá pelos idos de 2008, foi um espetáculo das autoridades de trânsito parando até ciclistas para submeter ao teste do bafômetro.

Passados 2 anos, pelo menos aqui em Belo Horizonte, autoridade de trânsito é um bicho em extinção, porque não se ver uma. Aplicando o teste do bafômetro então, apenas quando acontece acidente e as vezes. Sapecando multas é fácil encontrar. Orientando o trânsito ou motorista... NUNCA. JAMAIS.


Hoje mesmo fui a Lagoa Santa, uma cidade da Grande BH e não vi uma polícia, exceção na avenida Antonio Carlos por causa do jogo do Atlético Mineiro. Só e somente isso.

Acho que final de semana, os policiais estão de folga. Mas meus amigos trabalham normalmente na Araújo, Epa, Itaú Power Shoping etc. Mas Prep Maré, Gato Maré e Charlies acho mais fácil ter quadrigêmeos idênticos já que acertar na Mega Sena é mais fácil.

A questão é que quando as autoridades nessa porcaria de país chamado Brasil vão tomar vergonha na cara e fazer o papel delas?

Quando vamos ter o país do PRA INGLÊS VER?

O trânsito de BH é uma vergonha, basta ir à padaria da esquina para ver as barbaridades. Haja paciência, prudência e perícia para não se envolver em acidentes ainda mais quando a fiscalização é nula, inexistente, omissão, conivente e cúmplice.

A autoridade policial é completamente ausente na nossa cidade. E quando aparece não sabe lhe dar com a situação. Agem com arrogância e autoridade de quem não conquistou. Não lhe dão bom dia, boa tarde e nem boa noite. Não lhe chamam de senhor, senhora ou senhorita. Não lhe explicam o que está acontecendo e nem porque estão ali. É Como se nuca tivéssemos direito e a ditadura ainda imperasse.

Êta paisinho de merda esse que fui nascer.

Em uma lista de 92 países pesquisados pelo International Center For Alcohol Policies (Icap), instituição sediada em Washington (EUA), o Brasil agora se enquadra entre os 20 que possuem a legislação mais rígida sobre o tema. A lei aqui é mais restritiva do que as de outras 63 nações pesquisadas, mas ainda é superada pelas regras de outros 13 países. Cinco nações têm o mesmo nível de rigor do Brasil: Estônia, Polônia, Noruega, Mongólia e Suécia. Na América do Sul, o Brasil ficou em segundo lugar, atrás apenas da Colômbia, onde o limite é zero. Vizinhos como Argentina, Uruguai, Paraguai, Bolívia e Venezuela estipulam limites de 0,5 g/l, 0,8 g/l, 0,8 g/l, 0,7 g/l e 0,5 g/l, respectivamente. Estados Unidos (0,8 g/l), Canadá (0,8 g/l) e alguns países europeus – Reino Unido (0,8 g/l), Alemanha (0,5 g/l), França (0,5 g/l), Itália (0,5 g/l) e Espanha (0,5 g/l) – também são mais tolerantes no assunto.