quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

Google peita a China

Depois que várias contas de ativistas chineses em direitos humanos foram invadidas possivelmente a mando do Governo Chinês o Google disse que poderá deixar a China.

O ataque partiu da China e foi muito bem estruturado. Sem acusar diretamente o governo Chinês e nem precisa pois está na cara, o Google comunicou que não fará mais censura no seu motor de busca na China (google.cn).

O Google não mostra resultados sobre conteúdos que não mostram um lado favorável do regime, como direitos humanos, dissidência política, repressão no Tibete e em Xinjiang ou o massacre de Praça da Paz Celestial de 1989, entre outros.

Os mais de 700 funcionários estão apreensivos com a saída da empresa.

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