Polícia investiga bilhete achado após ataque a ônibus em MG
A polícia investiga um bilhete com supostas ameaças de novos ataques a ônibus na região metropolitana de Belo Horizonte, em Minas Gerais. Ao todo, quatro ônibus foram queimados nesta semana. Em todos os casos, um grupo de homens rendeu motoristas e cobradores e obrigou os passageiros a descer.
Segundo informações da Polícia Militar, o bilhete foi deixado perto do local de um dos últimos ataques, ocorrido na quarta-feira (27). A polícia não deu mais informações sobre o conteúdo da mensagem.
De acordo com o capitão Gedir Rocha, da PM, a hipótese inicial é que os ataques representem casos motivados por vandalismo.
A suspeita que os crimes estejam relacionados a uma varredura que apreendeu celulares, armas e dinheiro na Penitenciária Nelson Hungria nesta semana, no entanto, não está descartada.
Ontem, a polícia prendeu uma mulher suspeita de ter ligação com os ataques. A identidade dela não foi revelada. De acordo com Rocha, ela é casada com um dos presos na penitenciária Nelson Hungria e era investigada inicialmente por tráfico de drogas.
ATAQUES
Os ataques aos ônibus começaram na tarde de terça-feira, quando dez homens armados abordaram um ônibus em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os homens obrigaram os passageiros a descer e, em seguida, atearam fogo ao veículo. A polícia não sabe informar quantas pessoas estavam no local. Não houve feridos.
Um segundo ônibus foi incendiado por volta das 22h. O ataque ocorreu no bairro Coqueiros, em Belo Horizonte --na divisa com a cidade de Contagem. Segundo relato de testemunhas, três homens entraram no veículo, que não tinha passageiros, e renderam o motorista e o cobrador. Em depoimento à polícia, o cobrador, de 19 anos, contou que os três carregavam galões de gasolina e não apresentaram intenção de roubar dinheiro do coletivo.
Outros dois ataques ocorreram na quarta-feira, entre as 21h e as 23h. Um dos ônibus foi queimado na cidade de Vespasiano, também na região metropolitana, e outro na região da Pampulha, na capital do Estado. Segundo a Polícia Militar, não havia passageiros.
A PM determinou o reforço do patrulhamento nos locais onde os ônibus foram abordados.
Segundo informações da Polícia Militar, o bilhete foi deixado perto do local de um dos últimos ataques, ocorrido na quarta-feira (27). A polícia não deu mais informações sobre o conteúdo da mensagem.
De acordo com o capitão Gedir Rocha, da PM, a hipótese inicial é que os ataques representem casos motivados por vandalismo.
A suspeita que os crimes estejam relacionados a uma varredura que apreendeu celulares, armas e dinheiro na Penitenciária Nelson Hungria nesta semana, no entanto, não está descartada.
Ontem, a polícia prendeu uma mulher suspeita de ter ligação com os ataques. A identidade dela não foi revelada. De acordo com Rocha, ela é casada com um dos presos na penitenciária Nelson Hungria e era investigada inicialmente por tráfico de drogas.
ATAQUES
Os ataques aos ônibus começaram na tarde de terça-feira, quando dez homens armados abordaram um ônibus em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. Os homens obrigaram os passageiros a descer e, em seguida, atearam fogo ao veículo. A polícia não sabe informar quantas pessoas estavam no local. Não houve feridos.
Um segundo ônibus foi incendiado por volta das 22h. O ataque ocorreu no bairro Coqueiros, em Belo Horizonte --na divisa com a cidade de Contagem. Segundo relato de testemunhas, três homens entraram no veículo, que não tinha passageiros, e renderam o motorista e o cobrador. Em depoimento à polícia, o cobrador, de 19 anos, contou que os três carregavam galões de gasolina e não apresentaram intenção de roubar dinheiro do coletivo.
Outros dois ataques ocorreram na quarta-feira, entre as 21h e as 23h. Um dos ônibus foi queimado na cidade de Vespasiano, também na região metropolitana, e outro na região da Pampulha, na capital do Estado. Segundo a Polícia Militar, não havia passageiros.
A PM determinou o reforço do patrulhamento nos locais onde os ônibus foram abordados.
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