Estudantes chilenos fazem passeatas por melhorias no ensino superior.
Aqui no Brasil a Gasolina ultrapassou R$3,00 e ninguém chiou, só reclamou.
Mais de 15 mil estudantes fizeram passeata em Santiago, no Chile, por melhorias no ensino superior. Além da capital, outras cidades, tais como Concepción e Valparaíso também receberam protestos. As informações são do jornal chileno La Nación.
A recuperação da educação pública é a principal reivindicação do movimento estudantil, que pede também maior financiamento público para as universidades, maior participação dos estudantes nas decisões universitárias e igualdade de acesso ao ensino superior.
Apesar de o ministro da Educação do Chile, Joaquín Lavín, dizer que está aberto ao diálogo com os universitários "quando eles quiserem", os dirigentes das organizações estudantis pedem que o presidente Sebastián Piñera faça um pronunciamento sobre suas demandas no discurso anual da presidência, que ocorre sempre em 21 de maio.
A marcha dos estudantes, organizada pela Confech (Confederação dos Estudantes do Chile), recebeu apoio de diversos reitores de universidades do país, tais como a Umce (Universidad de Ciencias e la Educación), a Usach (Universidad de Santiago), e a Universidad de Chile.
Em Santiago, houve confronto de estudantes com a polícia: próximo ao palácio de La Moneda, estudantes começaram a jogar pedras e garrafas na polícia, que respondeu com água e bombas de gás lacrimogênio, segundo informações do portal chileno Emol.
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