O governo está estudando uma redução na mistura de álcool anidro na gasolina, de forma a baixar a proporção dos atuais 25% (no máximo) para apenas 20%. A alteração na composição do combustível visa aumentar a produção de álcool hidratado (etanol) - usado pelos carros Flex - e, assim, forçar uma eventual queda nos preços do produto.
O preço do etanol já acumula uma alta de 28% de junho a outubro em São Paulo e deve subir ainda mais. Com os valores atuais, o uso do álcool vegetal já deixou de ser vantajoso em relação à gasolina em alguns Estados das regiões Sul e Sudeste, como o Rio Grande do Sul, Santa Catarina, Espírito Santo e Minas Gerais. Fora Roraima, Pará, Amapá, Amazonas, Piauí e Acre, onde sempre foi mais caro.
Quem tem carro equipado com injeção eletrônica não precisa se preocupar, pois a central de gerenciamento se adapta automaticamente à alteração da mistura do combustível. Já os carros mais antigos, com carburador, teriam de fazer uma nova regulagem do motor e do ponto do distribuidor.
sábado, 14 de novembro de 2009
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