As futuras edições do Windows para desktop devem cair no esquecimento até o ano de 2020. É o que afirma uma nova pesquisa conduzida pelos analistas do Gartner, que acreditam na probabilidade da Microsoft mudar o foco de seus produtos e reduzir para menos de 10% o número de utilizadores do sistema operacional para computadores.
"O Windows 8 é mais do que uma grande atualização para o Windows: é uma mudança de tecnologia", disse Michael Silver, vice-presidente do Gartner e um dos responsáveis pelo estudo. O analista explica que a empresa passou por grandes revoluções ao longo de sua história, como a transição do DOS para o Windows NT, em 1993, até chegar ao marco do Windows XP, em 2001, como o primeiro software da companhia destinado tanto para empresas como para consumidores finais.
Agora, com o Windows 8, a Microsoft promete responder às demandas do mercado para melhor competir com os concorrentes, uma vez que fornece uma inferface universal para todas as plataformas. Além disso, o Windows RT - a versão do Win8 baseada na interface Metro para rodar em aparelhos com processadores ARM (chips feitos para gadgets móveis, como celulares) - chega como uma aposta da empresa para se manter em uma posição relevante, já que, no futuro, a previsão é de que boa parte das aplicações sejam dominadas pelos dispositivos móveis.
Os analistas dizem que o novo Windows ainda vai coexistir com versões antigas do sistema operacional pelos próximos oito anos, mas que os modelos anteriores cairão em desuso e deixarão de ter importância no mercado corporativo e doméstico. "Os programadores poderão continuar a desenvolver aplicações para tecnologias antigas, mas elas se tornarão menos estratégicas ao longo do tempo. A maioria dos serviços vão ocorrer no Metro a partir de 2015", explicam os especialistas.
O Gartner acredita que os dois primeiros anos do Windows RT serão cruciais para dizer se a nova plataforma atenderá a todas as expectativas do mercado. "Se for bem sucedido, o WinRT vai representar os próximos 20 ou 30 anos do novo Windows", concluem.
"O Windows 8 é mais do que uma grande atualização para o Windows: é uma mudança de tecnologia", disse Michael Silver, vice-presidente do Gartner e um dos responsáveis pelo estudo. O analista explica que a empresa passou por grandes revoluções ao longo de sua história, como a transição do DOS para o Windows NT, em 1993, até chegar ao marco do Windows XP, em 2001, como o primeiro software da companhia destinado tanto para empresas como para consumidores finais.
Agora, com o Windows 8, a Microsoft promete responder às demandas do mercado para melhor competir com os concorrentes, uma vez que fornece uma inferface universal para todas as plataformas. Além disso, o Windows RT - a versão do Win8 baseada na interface Metro para rodar em aparelhos com processadores ARM (chips feitos para gadgets móveis, como celulares) - chega como uma aposta da empresa para se manter em uma posição relevante, já que, no futuro, a previsão é de que boa parte das aplicações sejam dominadas pelos dispositivos móveis.
Os analistas dizem que o novo Windows ainda vai coexistir com versões antigas do sistema operacional pelos próximos oito anos, mas que os modelos anteriores cairão em desuso e deixarão de ter importância no mercado corporativo e doméstico. "Os programadores poderão continuar a desenvolver aplicações para tecnologias antigas, mas elas se tornarão menos estratégicas ao longo do tempo. A maioria dos serviços vão ocorrer no Metro a partir de 2015", explicam os especialistas.
O Gartner acredita que os dois primeiros anos do Windows RT serão cruciais para dizer se a nova plataforma atenderá a todas as expectativas do mercado. "Se for bem sucedido, o WinRT vai representar os próximos 20 ou 30 anos do novo Windows", concluem.
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