sábado, 1 de janeiro de 2022
segunda-feira, 4 de janeiro de 2021
terça-feira, 17 de março de 2020
Coronavírus sobrevive por até 3 dias em papelão, plástico ou maçaneta
O coronavírus pode sobreviver por até:
72 horas em materiais como o plástico e metal inoxidável.
24 horas no Papelão
4 horas no Cobre
3 horas no Ar
As informações podem dar pistas sobre como o vírus se transmite com rapidez.
As informações podem dar pistas sobre como o vírus se transmite com rapidez.
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terça-feira, 24 de dezembro de 2013
Para evitar assaltos, Guarujá proíbe bicicletas na areia e no calçadão
O Brasil não tem jeito mesmo. Ao invés de resolver os problemas esses cretinos afrontam a Constituição e tomam medidas paliativas para agradar os Ricos.
- Porque os caras roubam?
- Cadê a polícia preventiva e de inteligência?
- Porque há tanta desigualdade entre quem tem mais e quem tem menos?
- Porque as coisas aqui custam tão caro que as pessoas não podem ter e apelam pro furto?
- Porque os "grandes" políticos etc que nos roubam não vão pra cadeia, ou quando vão não resolvem nada?
Guarujá proíbe bicicleta na areia.
Bandidos estariam utilizando o meio de transporte para realizar assaltos na cidade do litoral paulista.
A prefeitura do Guarujá, litoral paulista, vai proibir a circulação de bicicletas na areia e no calçadão da cidade para impedir assaltos. A PM (Polícia Militar) e a Guarda Civil dizem que as bicicletas são utilizadas com frequência por bandidos que escapam com rapidez após os assaltos. “Estamos acompanhando os índices criminais e percebemos que, na faixa arenosa, geralmente a bicicleta é utilizada como ferramenta de fuga após eles cometerem os delitos. Então, aqueles pontos onde há maior incidência criminal são onde a gente vai aumentar esse trabalho, integrado com a PM”, disse, em entrevista à Rádio Bandeirantes, a coordenador do projeto, Valéria Amorim.
Ela afirma que os ciclistas só serão aceitos nas ciclovias e ciclofaixas da cidade. Por isso, nesta semana, os agentes da cidade irão fazer o trabalho de orientação. A partir da semana que vem, porém, as bicicletas flagradas na areia ou nas calçadas serão apreendidas. “É uma apreensão administrativa. Para retirar sua bicicleta, a pessoa paga uma multa. Mas o mais importante de tudo é a gente diminuir o risco para as pessoas que estão desfrutando das praias do Guarujá de que elas sejam alvo de roubo, de furto”, diz Valéria.
Segundo a coordenadora, o foco é a faixa arenosa, mas como o Código de Trânsito Brasileiro proíbe o trânsito de bicicletas nas calçadas, os calçadões também serão alvo da ação da prefeitura. “Então, em cima do código, nós vamos fazer a orientação. E, depois da orientação, será feita a apreensão”. A respeito das praias, as bicicletas não poderão nem ficar estacionadas na areia.
Valéria diz que as duas principais praias atingidas pela onda de roubos são Pitangueiras e Enseada. A coordenadora, porém, não apresenta dados das estatísticas.
“Não vai ser uma caça às bicicletas. A gente sabe que é o perfil do Guarujá as pessoas andarem de bicicleta. [As intervenções] serão naqueles pontos em que a gente sabe que as pessoas vão no intuito de cometer delito”, diz a coordenadora.
SELFSHOP ELETRO AUMENTA PREÇO DE PRODUTO PARA DAR DESCONTO
Em todo lugar o valor de custo do Celular Moto X da Motorola é cerca de R$1.499,00 mas na SELF SHOP ele Custa absurdos R$1.999,00!
Aí como a SELF SHOP é boazinha ela te dá um desconto de R$800,00 para você comprá-lo por R$1.199,00.
Um negócio da China não é? O caralho que é! Isto é um roubo, uma enganação que essas empresas fazem para lesar o consumidor. E não tem porra de Ministério Público, Procom ou o caralho a quatro para fiscalizar essa merda. O Brasil é um país desgraçado. Isto aqui nunca irá mudar, pois a sua população não presta. Todos querem levar vantagem e depois todos tomam na bunda.
segunda-feira, 23 de dezembro de 2013
Panetone brasileiro é vendido pela metade do preço nos EUA
Produto de 750 gramas foi encontrado por cerca de R$ 11,75 no exterior
34,63% do valor pago pelo produto no Brasil são impostos, diz IBPT
O tradicional panetone, pão com presença garantida na mesa dos brasileiros durante a época do Natal, pode também ser encontrado em muitos outros países, com preço diferente do nacional.
Uma foto divulgada em uma rede social mostra um panetone Bauducco (uma das principais indústrias fabricantes do confeito no Brasil), com gotas de chocolate, sendo vendido em um supermercado norte-americano por menos da metade do preço ofertado em solo nacional.
A foto não agradou os brasileiros que costumam adquirir o alimento para a ceia de Natal. O preço indicado na imagem exibe o item pelo valor de apenas US$ 4,99, o equivalente a R$ 11,57, na cotação atual do dólar. Por aqui, um item similar da mesma empresa custa, em média, R$ 25.
O R7, porém, fez uma cotação de preços e registou o produto ilustrado pela própria Bauducco, no site de compras Amazon, por quase R$ 17 (US$ 7,18). A página de vendas Zezoo, também dos dos Estados Unidos, dispõe do mesmo item de 750 gramas por pouco mais de R$ 29 (US$ 12,50).
Em nota, a Pandurata, fabricante dos produtos Bauducco, esclarece que as práticas de mercado, precificação e incidência de impostos nos dois países são diferentes.
Carga Tributária
Segundo cálculos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), 34,63% do valor pago ao adquirir um panetone no Brasil são destinados a impostos.
Para o professor de economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Samy Dana, a questão dos impostos e também da demanda podem definir a venda mais barata de um item fabricado no Brasil, mas essa situação não é comum.
— Não é mais barato um imposto para levar um produto para fora do País. Em via de regras, a gente conclui que o lucro desse tipo de produto deve ser muito alto.
Variação no País
De acordo o gerente de economia e pesquisa da APAS (Associação Paulista de Supermercados), Rodrigo Mariano, a variação de preços entre estabelecimentos ocorre por vários fatores, mas, principalmente, pela estrutura de custos da empresa. No caso dos produtos natalinos, como o panetone, a procura maior no período das festas inflaciona os preços.
— A demanda desses produtos é muito alta no final do ano e o preço é muito mais caro. Todo ano sempre vai aumentar porque tem aumento da demanda. Se a questão dos impostos fosse menor, a demanda seria maior e o preço dos produtos diminuiria.
Transcrito do Portal R7
Reclame ou tudo continuará do jeito que está ou cada vez pior.
Ouvidoria do Governo Dilma:
Reclamações, sugestões, elogios e denúncias relativos às contribuições previdenciárias, antes administradas pela Secretaria da Receita Previdenciária, poderão ser registrados na Ouvidoria-Geral do Ministério da Fazenda, através dos canais abaixo:
Telefone : 0800 702 1111, de 2ª a 6ª feira, das 8h às 20h (exceto feriados);
Internet : http://portal.ouvidoria.fazenda.gov.br ;
Via postal: carta-resposta de postagem gratuita à disposição nos prédios da Fazenda ou escrever para Ouvidoria do Ministério da Fazenda:
SAS Quadra 06 - Bloco O - Ed. Órgãos Centrais - 7º andar
CEP 70070-917 - Brasília/DF
domingo, 24 de novembro de 2013
Caminhões de Concreteiras deixam as ruas de BH piores do que já são
E cadê a BHTRANS?
EU nem sei pra quer a BHTRANS existe. Não resolve nada. Tenta ligar lá: 156 ou no 3379-5613.
Supermercados enganam o consumidor
Todo mundo sabe que 2+2=4 mas no Supermercado BH 2+2=5 veja porque:
200g do biscoito custa ...........R$1,58
400g deveriam custar o dobro... R$3,16
Mas custa R$3,78 ou R$0,62 centavos mais caro. Você leva mais produto e ainda paga mais caro. Desse jeito até eu fico rico.
200g do biscoito custa ...........R$1,58
400g deveriam custar o dobro... R$3,16
Mas custa R$3,78 ou R$0,62 centavos mais caro. Você leva mais produto e ainda paga mais caro. Desse jeito até eu fico rico.
Câmara e Senado não querem resolver os problemas do Brasil: Querem punir quem está reclamando
Desde os protestos populares de junho, quando milhares de pessoas foram às ruas, deputados e senadores já apresentaram treze projetos de lei para disciplinar a atuação tanto de manifestantes quanto de policiais durante os atos, segundo levantamento feito pelo G1.
No início do mês, o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, disse que os secretários de segurança do Rio de Janeiro e de São Paulo deverão propor penas mais duras à atual legislação a fim de enquadrar melhor os delitos cometidos durante manifestações.
Enquanto o Executivo prepara um conjunto de medidas, segundo Cardozo, para "coibir o vandalismo" e aperfeiçoar as punições, tramitam no Congresso projetos que limitam o uso da força pela polícia durante as manifestações e outros que proíbem o uso de máscaras e materiais usados para esconder o rosto (veja na tabela abaixo a lista completa).
Propostas do Senado e da Câmara para 'disciplinar' as manifestações | ||
---|---|---|
PROJETO | AUTOR | RESUMO E ANDAMENTO |
PLS (Projeto de Lei do Senado) 451/2013 |
Senado Vital do Rêgo (PMDB-PB) | Agrava as penas dos crimes de lesão corporal, dano e constrangimento ilegal praticados em tumultos ocorridos durante manifestações. Aguarda leitura na comissão que analisa a reforma do Código Penal. |
PLC (Projeto de Lei da Câmara) 6614/2013 |
Deputado Costa Ferreira (PSC-MA) | Proíbe a utilização de máscaras, capacete de motociclista ou cobertura que impeça a identificação da pessoa durante manifestações públicas. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6532/2013 | Deputada Eliene Lima (PSD-MT) | Veta participantes de reuniões públicas de portarem qualquer tipo de arma e de usar máscaras, pinturas ou peças que cubram o rosto. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6500/2013 | Deputado Chico Alencar (PSOL-RJ) | Disciplina a ação dos agentes de segurança pública proibindo armas de fogo em manifestações, eventos públicos e em ações de manutenção e reintegração de posse. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6461/2013 | Deputado Junji Abe (PSD-SP) | Torna contravenção penal o uso de máscaras, capuzes ou similares que tornem difícil ou impeçam a identificação da pessoa durante manifestações. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLS 404/2013 | Senador Lobão Filho (PMDB-MA) | Torna contravenção penal o uso de máscaras ou de outros objetos que impeçam a identificação em locais públicos. Aguarda leitura na Comissão de Reforma do Código Penal. |
PLC 6347/2013 | Deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) | Aumenta a pena de quem se aproveita do anonimato proporcionado pelas manifestações para provocar danos ao patrimônio público ou privado. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6307/2013 | Deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) | Aumenta a pena para quem pratica atos de vandalismo em manifestações públicas. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6277/2013 | Deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) | Crime de dano ao patrimônio público é agravado caso ocorra durante manifestações ou se for praticado com o uso de meios que dificultem identificação. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 6198/2013 | Deputado Jorge Tadeu Mudalen (DEM-SP) | Torna contravenção penal o uso de máscaras e outros materiais para esconder o rosto em manifestações. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLC 5964/2013 | Deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC) | Proíbe a utilização de objeto ou substância que dificulte a identificação do usuário em local público. Aguarda relatório do deputado Efraim Filho na Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado. |
PLS 300/2013 | Senador Lindbergh Farias (PT-RJ) | Proíbe a utilização de balas de borracha em operações de policiamento de manifestações e regula o uso da força e de armamentos de letalidade reduzida. Aguarda recebimento de emendas na Comissão de Constituição e Justiça. |
PLC 5952/2013 | Deputado Guilherme Campos (PSD-SP) | Determina que a União é responsável pela indenização decorrente de danos materiais causados durante manifestações, independentemente de culpa ou dolo. Aguarda parecer na Comissão de Trabalho, de Administração e Serviço Público. |
Fonte: Câmara e Senado |
O projeto em estágio mais avançado na Câmara, ao qual outros textos foram anexados, foi apresentado em julho pelo deputado Rogério Peninha Mendonça (PMDB-SC ). Ele não limita a proibição de máscaras apenas durante as manifestações, mas estende a todos os locais públicos.
O texto veta a "utilização de objeto ou substância" que dificulte a "identificação do usuário em local público". Como exemplo, o projeto cita máscaras, capuzes, coberturas, disfarces, pintura da face ou uso de substância "ou outro recurso que lhe altere o contorno".
O autor abriu exceção para festejos cívico, popular, folclórico e religioso e apresentações artística ou desportiva.
Já o projeto apresentado pelo deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) propõe que a pena para o crime de dano ao patrimônio público ou privado seja elevada de um sexto a um terço caso o autor se aproveite de uma manifestação pacífica para cometer o crime ou utilize máscaras com o objetivo de dificultar sua identificação.
No Senado, um projeto apresentado por Lindbergh Farias (PT-RJ) trata da ação da polícia durante os protestos. "Fica proibida a utilização de armas equipadas com balas de borracha, festim ou afins, pelas forças policiais estaduais ou federais, ou pelas Guardas Municipais, em operações de policiamento de manifestações públicas", determina o texto.
No início do mês, o Colégio Nacional de Secretários de Segurança Pública encaminhou uma moção de repúdio ao projeto do senador carioca, que tramita na Comissão de Constituição e Justiça.
O deputado Chico Alencar também elaborou uma matéria que disciplina a ação dos agentes de segurança pública. De acordo com o texto, armas de fogo estariam proibidas em manifestações, eventos públicos e também nas ações de manutenção e reintegração de posse. Já as armas de baixa letalidade somente seriam aceitáveis quando necessárias para "resguardar a integridade física" do agente ou de terceiros.
Já o deputado Guilherme Campos (PSD-SP) apresentou um projeto para responsabilizar a União pela indenização de danos a patrimônio público ou privado durante manifestações. O texto fala que, independentemente de culpa ou dolo, o a União deverá remunerar prejuízos materiais provocados por "saques, depredações, vandalismo, lucros cessantes e demais danos ocasionados pela aglomeração de pessoas".