terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Magazine Luiza e Walmart: Empresas insistem em aumentar o preço para conceder desconto









Para evitar assaltos, Guarujá proíbe bicicletas na areia e no calçadão


O Brasil não tem jeito mesmo. Ao invés de resolver os problemas esses cretinos afrontam a Constituição e tomam medidas paliativas para agradar os Ricos.

- Porque os caras roubam?
- Cadê a polícia preventiva e de inteligência?
- Porque há tanta desigualdade entre quem tem mais e quem tem menos?
- Porque as coisas aqui custam tão caro que as pessoas não podem ter e apelam pro furto?
- Porque os "grandes" políticos etc que nos roubam não vão pra cadeia, ou quando vão não resolvem nada?
 
 Puta que o pariu viu, nunca que esse lixo de país vai ser Primeiro Mundo. Nunca. Nunca. Nunca.


Guarujá proíbe bicicleta na areia.

Bandidos estariam utilizando o meio de transporte para realizar assaltos na cidade do litoral paulista.

A prefeitura do Guarujá, litoral paulista, vai proibir a circulação de bicicletas na areia e no calçadão da cidade para impedir assaltos. A PM (Polícia Militar) e a Guarda Civil dizem que as bicicletas são utilizadas com frequência por bandidos que escapam com rapidez após os assaltos. “Estamos acompanhando os índices criminais e percebemos que, na faixa arenosa, geralmente a bicicleta é utilizada como ferramenta de fuga após eles cometerem os delitos. Então, aqueles pontos onde há maior incidência criminal são onde a gente vai aumentar esse trabalho, integrado com a PM”, disse, em entrevista à Rádio Bandeirantes, a coordenador do projeto, Valéria Amorim.
Ela afirma que os ciclistas só serão aceitos nas ciclovias e ciclofaixas da cidade. Por isso, nesta semana, os agentes da cidade irão fazer o trabalho de orientação. A partir da semana que vem, porém, as bicicletas flagradas na areia ou nas calçadas serão apreendidas. “É uma apreensão administrativa. Para retirar sua bicicleta, a pessoa paga uma multa. Mas o mais importante de tudo é a gente diminuir o risco para as pessoas que estão desfrutando das praias do Guarujá de que elas sejam alvo de roubo, de furto”, diz Valéria.

Segundo a coordenadora, o foco é a faixa arenosa, mas como o Código de Trânsito Brasileiro proíbe o trânsito de bicicletas nas calçadas, os calçadões também serão alvo da ação da prefeitura. “Então, em cima do código, nós vamos fazer a orientação. E, depois da orientação, será feita a apreensão”. A respeito das praias, as bicicletas não poderão nem ficar estacionadas na areia.

Valéria diz que as duas principais praias atingidas pela onda de roubos são Pitangueiras e Enseada. A coordenadora, porém, não apresenta dados das estatísticas.

“Não vai ser uma caça às bicicletas. A gente sabe que é o perfil do Guarujá as pessoas andarem de bicicleta. [As intervenções] serão naqueles pontos em que a gente sabe que as pessoas vão no intuito de cometer delito”, diz a coordenadora.

SELFSHOP ELETRO AUMENTA PREÇO DE PRODUTO PARA DAR DESCONTO

Em todo lugar o valor de custo do Celular Moto X da Motorola é cerca de R$1.499,00 mas na SELF SHOP ele Custa absurdos R$1.999,00! 

Aí como a SELF SHOP é boazinha ela te dá um desconto de R$800,00 para você comprá-lo por R$1.199,00. 

Um negócio da China não é? O caralho que é! Isto é um roubo, uma enganação que essas empresas fazem para lesar o consumidor. E não tem porra de Ministério Público, Procom ou o caralho a quatro para fiscalizar essa merda. O Brasil é um país desgraçado. Isto aqui nunca irá mudar, pois a sua população não presta. Todos querem levar vantagem e depois todos tomam na bunda.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

Panetone brasileiro é vendido pela metade do preço nos EUA


Produto de 750 gramas foi encontrado por cerca de R$ 11,75 no exterior

34,63% do valor pago pelo produto no Brasil são impostos, diz IBPT

O tradicional panetone, pão com presença garantida na mesa dos brasileiros durante a época do Natal, pode também ser encontrado em muitos outros países, com preço diferente do nacional.

Uma foto divulgada em uma rede social mostra um panetone Bauducco (uma das principais indústrias fabricantes do confeito no Brasil), com gotas de chocolate, sendo vendido em um supermercado norte-americano por menos da metade do preço ofertado em solo nacional.  

A foto não agradou os brasileiros que costumam adquirir o alimento para a ceia de Natal. O preço indicado na imagem exibe o item pelo valor de apenas US$ 4,99, o equivalente a R$ 11,57, na cotação atual do dólar. Por aqui, um item similar da mesma empresa custa, em média, R$ 25.  

O R7, porém, fez uma cotação de preços e registou o produto ilustrado pela própria Bauducco, no site de compras Amazon, por quase R$ 17 (US$ 7,18). A página de vendas Zezoo, também dos dos Estados Unidos, dispõe do mesmo item de 750 gramas por pouco mais de R$ 29 (US$ 12,50).  

Em nota, a Pandurata, fabricante dos produtos Bauducco, esclarece que as práticas de mercado, precificação e incidência de impostos nos dois países são diferentes.  

Carga Tributária  

Segundo cálculos do IBPT (Instituto Brasileiro de Planejamento Tributário), 34,63% do valor pago ao adquirir um panetone no Brasil são destinados a impostos.  

Para o professor de economia da FGV (Fundação Getúlio Vargas), Samy Dana, a questão dos impostos e também da demanda podem definir a venda mais barata de um item fabricado no Brasil, mas essa situação não é comum.  

— Não é mais barato um imposto para levar um produto para fora do País. Em via de regras, a gente conclui que o lucro desse tipo de produto deve ser muito alto.  

Variação no País  

De acordo o gerente de economia e pesquisa da APAS (Associação Paulista de Supermercados), Rodrigo Mariano, a variação de preços entre estabelecimentos ocorre por vários fatores, mas, principalmente, pela estrutura de custos da empresa. No caso dos produtos natalinos, como o panetone, a procura maior no período das festas inflaciona os preços.  

— A demanda desses produtos é muito alta no final do ano e o preço é muito mais caro. Todo ano sempre vai aumentar porque tem aumento da demanda. Se a questão dos impostos fosse menor, a demanda seria maior e o preço dos produtos diminuiria.

Transcrito do Portal R7


Reclame ou tudo continuará do jeito que está ou cada vez pior.



Ouvidoria do Governo Dilma:

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