quinta-feira, 27 de junho de 2013

Repórter do Estado de Minas é abatido pela PMMG

“Os manifestantes seguiam num movimento pacífico, até que os encapuzados avançaram sobre a barreira montada pela Polícia Militar na Avenida Abrahão
Caram, na altura do Viaduto José Alencar. O que assistimos, então, foi a uma guerra urbana, pouco depois do início do jogo da Seleção Brasileira no Mineirão. Passava das 16h no momento em que esse grupo que escondia o rosto começou a arrancar as grades unidas por parafusos, algo difícil de imaginar. Do microfone, o comandante da Polícia Militar alertou para o desrespeito, pediu três vezes que essas pessoas recuassem e recomendou que os manifestassem não se juntassem aos vândalos. Não adiantou.

Os vândalos atiravam pedras, bolas de gude, bombas de fabricação caseira e derrubaram a barreira, provocando a reação da PM, com o uso de bombas de gás e as de efeito moral. Foram 40 minutos de confronto, quando, então, fui atingido. Estava exatamente na frente da barreira entre os manifestantes e os policiais, onde a imprensa tem de se posicionar para mostrar os fatos. Vi fumaça a um metro do meu corpo e, ao ouvir o barulho do metal que compõe a bomba de gás, tentei me proteger atrás de um poste de energia, mas as pernas ficaram expostas.

Senti dor forte e queimação por causa dos estilhaços da bomba que entraram na minha coxa esquerda. Caí, enquanto o sangue escorria. Em questão de minutos, militares do Corpo de Bombeiros me socorreram, estancaram o sangue, limparam o ferimento e chamaram o Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu), mas não havia caminho livre para a ambulância. Fui carregado nos braços dos policiais durante 20 minutos até o aeroporto da Pampulha, onde o carro do jornal nos aguardava (eu e a repórter Isabella Souto).

Já no hospital, foram cinco pontos cirúrgicos sobre o ferimento. Colegas de profissão também foram atingidos por pedras no local do confronto. Sentimos na pele a ação dos vândalos em meio a um movimento democrático de manifestação da população. Ação inaceitável que percebemos desde segunda-feira, com o triste saldo de fogo e destruição.” 

sexta-feira, 21 de junho de 2013

Meia peluda para afastar pervertidos

Chinesa inventa meia que imita perna peluda para afastar pervertidos.
 
 










Uma chinesa inventou uma meia que imita uma perna peluda. Tá, e daí? Daí que a peça foi especialmente feita para ser usada por mulheres para afastar pervertidos.

Acontece que por lá, muitos homens cruzam os limites do bom senso e acabam bolinando as jovens na rua ou no transporte público.

A foto foi publicada no Sina Weibo, uma espécie de Twitter chinês, e rapidamente viralizou pela internet.

"Supersexy, meia cheia de pelos antipervertidos para ser usada neste verão. Essencial para as jovens que saem por aí", publicou a usuária HappyZhangjiang quando postou a foto.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

terça-feira, 11 de junho de 2013

BH Trans estacionando em cima da faixa de pedestre

Bonita heim BH Trans... 11/06/2013 às 12:08:36

Atrapalhando a visão e quem atravessa a rua e pondo em risco a vida dos pedestres
E a parada demorou... porque até os retrovidores do carro foram fechados.

Eles podem (Polícia Civil MG) e Eles não (Estudantes SP)


 Policiais Civis de Minas Gerais em causa própria








Estudantes paulistas protestando contra aumento nas tarifas dos transportes públicos



Isso que você chama de PÁTRIA é apenas para poucos... 

BRASIL me dê motivos para te chamar de PÁTRIA