domingo, 22 de abril de 2012

Brasileiro é mal educado e folgado

Rua Sabinópolis com Teófilo Othoni no Padre Eustáquio. Todo dia tem animal que estaciona o carro em local proibido atrapanhando a rua mão única, que é estreita e tem carros estacionados dos dois lados.

Cuidado com o seu GPS!

Carro caído em córrego, após motorista perder o controle do volante, por volta de 00h30 deste domingo (22). A motorista, uma analista de departamento pessoal de 25 anos, ia para uma festa no bairro do Tucuruvi, quando o GPS do carro mostrou que ela deveria entrar na rua Guaraja. Como não conhecia a região e sem perceber que a via na verdade era uma ponte sem proteção, a jovem caiu e capotou duas vezes até parar no córrego. A motorista não se feriu gravemente.

sexta-feira, 6 de abril de 2012

Tipos de Bacalhau da Noruega

Gadus Morhua

Características do Gadus Morhua:

-o autêntico bacalhau
-postas altas e largas
-desfaz-se em camadas claras e tenras quando cozido
-sabor inconfundível e sublime
-utilizado na culinária internacional
-ideal para pratos onde o bacalhau é servido em postas, lombo, pedaços
-preparações onde o bacalhau é o principal
-coloração palha e uniforme
-cauda em forma de triângulo, com coloração cinza e uniforme



Peixe Tipo Bacalhau Zarbo

Características do Peixe tipo Bacalhau Zarbo:

-carne firme, não desmancha com facilidade
-ideal para caldos, pirões, saladas e bolinhos
-pode ser desfiado
-coloração da carne palha
-geralmente é o menor entre os peixes tipo bacalhau
-pele levemente acastanhada
-cauda e barbatanas arredondadas


Peixe Tipo Bacalhau Ling
Características do Peixe tipo Bacalhau Ling:

-carne firme, não desmancha com facilidade
-ideal para churrascos, grelhados, assados
-pode ser desfiado
-coloração da carne clara, próximo ao branco
-é o peixe mais estreito e comprido entre os tipos bacalhau
-cauda arredondada e pequena


Peixe Tipo Bacalhau Saithe
Características do peixe tipo bacalhau Saithe:

-sua carne desfia com facilidade quando cozido
-sabor acentuado
-para preparações com bacalhau desfiado
-ideal para bolinhos, saladas, caldos, pirões e recheios
-confere seu sabor aos acompanhamentos
-coloração da carne palha ao amarelado
-a carne amarelada do saithe é característica da espécie quando curada e salgada
-cauda em forma de “v”; possui escamas

Bacalhau não é um peixe. É um produto! Assim com o presunto não é um animal.



Cinco tipos de peixes importados podem virar bacalhau
Carne é resultado de processo de salgamento e secamento industrial.

Com a proximidade da Páscoa cristã, comemorada neste domingo (8), consumidores correm para comprar um dos principais ingredientes que substitui a carne vermelha na culinária: o bacalhau.

O uso do produto se tornou tradição no Brasil, trazida de Portugal. Porém, ano após ano, o consumidor se pergunta: por que não consigo ver um bacalhau inteiro ou simplesmente sua cabeça? Afinal de contas, ele é um peixe?

O bacalhau como o conhecemos é uma referência mais ao método do que ao peixe em si. Mesmo assim, existem pescados no mar, frescos, que também costumam ser chamados desta forma. Um deles é o Equetus lanceolatus, que pode ser encontrado na costa brasileira e que assume diferentes nomes regionais e não costuma passar pelo método de salga.

O outro é o Gadus morhua, conhecido em inglês como cod, encontrado apenas nos mares frios do Hemisfério Norte e é tratado como o "legítimo bacalhau da Noruega".

Especialistas em oceanografia explicam que o bacalhau é o resultado do beneficiamento industrial de espécies marinhas com características específicas.

Sal e calor
Segundo Alex Augusto Gonçalves, doutor em engenharia de produção pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), o salgamento e secagem de partes dos pescados, realizados em câmaras com controle de temperatura e umidade relativa, são responsáveis pela criação desta carne.

Antes disso, os pescados passam por limpeza e retirada das vísceras, utilizadas na fabricação de patês, óleos e outros produtos.

Segundo Gonçalves, apenas cinco espécies de peixe podem passar por este processo. O cod do Pacífico (Gadus macrocephalus) e o cod do Atlântico (Gadus morhua) são os mais conhecidos.

Este último é considerado o legítimo “bacalhau da Noruega”, país considerado o habitat da espécie, juntamente com regiões da Irlanda, Reino Unido e Islândia. Por ano, a produção nestas áreas é de 2.560 toneladas.

Os outros peixes são o saithe (Pollachius virens), o ling (Molva molva) e o zarbo (Brosmius brosme), também encontrados no Hemisfério Norte (confira galeria de imagens).

O Brasil também quer entrar no mercado com o "bacalhau da Amazônia", proveniente do peixe pirarucu, encontrado nos rios amazônicos.

Considerado um dos maiores importadores de bacalhau no mundo, o país comprou do exterior 252,9 mil toneladas de bacalhau em 2011, de acordo com dados do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior. A quantidade é 25% superior ao montante importado em 2010.

Ameaças
Entretanto, a sobrepesca (captura excessiva) se tornou uma ameaça às espécies. A redução dos estoques marinhos, por exemplo, já colocou o peixe que dá origem ao bacalhau cod na lista dos animais marinhos ameaçados de extinção. O Gadus morhua, por exemplo, é considerado vulnerável pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).

De acordo com a bióloga Carolina Pacheco Bertozzi, que é doutora em oceanografia e professora da Unimonte, de Santos (SP), a constatação desta ameaça ocorreu no fim da década de 1980, após um período incessante de atividades em alto mar, que não eram controladas.

“O resultado disso é a proibição da pesca em alguns lugares e de animais específicos, como os peixes que dão origem ao bacalhau. É o caso do cod do Atlântico, que tem restrições na União Europeia e no Canadá, podendo ser produzido apenas em atividades controladas”, explica.

Ainda segundo Carolina, o bacalhau encontrado hoje à venda na maioria dos lugares, inclusive no Brasil, vem de atividades controladas. “Já existe inclusive uma certificação internacional, para que o consumidor fique de olho ao adquirir o pescado. Claro que, quando ele vê as postas em feira livre, fica difícil fazer este controle”, disse.

Para Gonçalves, é necessária uma fiscalização mais rigorosa do setor pesqueiro, além de incentivar o repovoamento das espécies.



Humanidade IDIOTA e ESTÚPIDA

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O relógio de pulso mais caro do mundo foi apresentado pela relojoaria suíça Hublot, com preço estimado em US$ 5 milhões (cerca de R$ 8,9 milhões). A peça de mais de 140 quilates é feita com ouro branco e possui 1.282 diamantes incrustados nela.

quinta-feira, 5 de abril de 2012

Verde estimula criatividade

Um estudo recente feito na Alemanha revelou que a exposição à cor verde pode estimular a criatividade.


De acordo com a pesquisa publicada no Personality and Social Psychology Bulletin, cientistas da Universidade Ludwig-Maximilians, de Munique, fizeram testes com 69 homens e mulheres, perguntando-lhes quais seriam os usos que dariam para um tijolo.

As respostas foram codificadas com diferentes valores para medir o grau de criatividade. Soluções como "construir uma parede" receberam menos pontos. Já usos como "fazer o tijolo virar pó, misturar com água e usar como aquarela para pintar" foram classificados como mais criativos.

Antes de responderem à pergunta, os participantes eram expostos a desenhos de retângulos azuis, cinzas, vermelhos e brancos e outros verdes.

Aqueles que viram as imagens verdes se saíram melhor no teste.

Para a autora da pesquisa, Stephanie Lichtenfeld, "o verde pode servir como uma pista que evoca a motivação de um esforço para autossuperação e o domínio de tarefas, que por sua vez podem levar ao crescimento".

Em entrevista à BBC Brasil, a cientista deixou claro que a influência da cor é sutil e que os resultados ainda são iniciais, mas para aqueles que quiserem testar por si mesmos, informa que o tom de verde mais usado no estudo foi semelhante ao que é encontrado na natureza, como em pinheiros.

Quanto a pintar paredes de escritórios de verde, para estimular os funcionários, por exemplo, Lichtenfeld recomenda cautela. "O benefício depende muito das tarefas que as pessoas estão fazendo. Em alguns setores o vermelho pode ter um impacto interessante também, de estimular a interação entre a equipe. O verde poderia ser útil quando as atividades dependem muito da criatividade", disse à BBC Brasil.

Veja como outras cores podem afetar o ser humano, segundo o estudo:

Vermelho

Com potencial para causar efeitos negativos e positivos, o vermelho é uma cor que deve ser usada de forma estratégica. Estudos já revelaram que por suscitar um medo do fracasso, a cor não deve ser experimentada momentos antes de provas. No entanto, outra pesquisa indicou que times que usam uniformes vermelhos têm mais chance de vitória.

Outro efeito tradicional é um aumento de atratividade das mulheres que vestem vermelho.

Amarelo

O amarelo é associado ao estímulo do bom humor e pode ajudar a aumentar a capacidade de concentração e foco, podendo ser usado em escritórios.

Um estudo analisou convidados de três coquetéis em salas pintadas de amarelo, vermelho e azul, revelando que os que estavam no ambiente amarelo eram mais animados e falantes.

Azul

No mesmo estudo dos coquetéis, pesquisadores descobriram que aqueles que estavam na sala pintada de azul foram os que ficaram até mais tarde. O motivo? A cor deixaria as pessoas mais confortáveis e à vontade.

A cor pode ser usada em quartos, pelo efeito calmante e relaxante, que pode até apaziguar a frequência cardíaca. Assim como o verde, também pode estimular a busca por soluções criativas.

Rosa

Embora seja associada com imagens de doçura, feminilidade e leveza, o rosa nada mais é do que um tom mais claro de vermelho, e por isso ainda é um forte estimulante.

Para obter efeitos calmantes e relaxantes o ideal é o azul ou o verde.

Branco

Estudos passados identificaram associações desta cor com autoritarismo, esterilização, amplitude e pureza, dentre outros. Mas também há ligações com enjoos, náusea, fadiga e dores de cabeça.

A cor deve ser evitada em escritórios, por exemplo, ou ao menos estar lado a lado com elementos coloridos para servirem de "descanso" ao olho humano.

segunda-feira, 2 de abril de 2012

Brasil é o segundo país mais perigoso para jornalistas depois da Síria

Números divulgados nesta segunda-feira (02/04) pela PEC (Campanha Emblema de Imprensa, na sigla em inglês) apontam a Síria como o país mais perigoso para o trabalho de jornalistas nos três primeiros meses deste ano. Logo após o país árabe, que registrou nove mortes, aparece o Brasil, com cinco profissionais da imprensa mortos.
Rio de Janeiro

No mundo todo, 31 jornalistas morreram entre janeiro e março deste ano e a PEC chamou a atenção para a situação síria, onde nove profissionais de imprensa perderam suas vidas no período.

“A Síria está na linha de frente dos lugares mais perigosos para os jornalistas”, afirmou Blaise Lempen, presidente da organização, com sede em Genebra. Ainda segundo a PEC, o número divulgado nesta segunda-feira representa um aumento de 50% em relação ao mesmo período de 2011.
Síria

Segundo a organização, pelo menos 11 jornalistas morreram na Síria desde o início dos protestos que exigem a queda do presidente Bashar al Assad. Atualmente, dois profissionais turcos estão desaparecidos no país.

A organização mostrou-se preocupada pelas restrições impostas pelo governo de Assad ao trabalho de jornalistas no país. Lempen afirmou que “se a violência não for interrompida, então é possível que se repita a longo prazo um cenário como o do Iraque”.

A PEC afirmou ainda que o governo de Assad detêm jornalistas de maneira sistemática por todo o país. Ainda segundo a organização responsável pela divulgação dos números, os repórteres turcos podem estar sendo torturados nesse momento.

Em terceiro lugar na lista dos países mais perigosos para os jornalistas aparece a Somália, com três mortes, seguida de Índia, Bolívia e Nigéria, com dois jornalistas mortos. Afeganistão, Colômbia, Haiti, Honduras, México, Paquistão, Filipinas e Tailândia registraram uma morte cada um.

domingo, 1 de abril de 2012

Governo de Minas omite dados sobre violência


Após polêmica sobre manipulação de números, estatísticas de fevereiro ainda são mistério

Passado um mês da divulgação dos índices de violência em Minas, que revelaram um crescimento de 16,3% no número de homicídios em 2011, o Estado volta a omitir as estatísticas sobre a violência. Depois da polêmica criada pelas reportagens do Super sobre a omissão e a manipulação dos números, o governador Antonio Anastasia prometeu anunciar os índices mensalmente, entre os dias 15 e 20 de cada mês. Mas, até agora, um mês após a promessa e dez dias depois do prazo estabelecido para a divulgação mensal, o Estado mantém os números de fevereiro em sigilo.

Após ser questionada sobre a demora, a Secretaria de Estado de Defesa Social (Seds) informou que pretende fazer a divulgação entre hoje e a próxima segunda-feira. Um dos motivos para o adiamento, conforme a assessoria, é a mudança de comando na Seds - no dia 19, o deputado estadual Lafayette Andrada (PSDB) foi substituído pelo procurador de Justiça Rômulo Ferraz.


Pressão

As promessas de transparência foram uma resposta do governo às críticas sobre a demora na divulgação dos dados, que ficou suspensa durante 13 meses, entre o fim de 2010 e fevereiro deste ano. Justamente nesse período, houve um avanço de 10,8% no índice de crimes violentos no Estado, na comparação de 2011 com 2010. Só na capital, os homicídios cresceram 22% - a cidade registrou uma média de 30,65 mortes para cada 100 mil habitantes.

Desempenho ruim
Além do Fica Vivo e do Gepar, outros dois programas estaduais de prevenção à violência tiveram desempenho negativo em 2011. O último relatório divulgado pelo Instituto Elo, parceiro do governo, mostra que a Mediação de Conflitos e a Central de Acompanhamento de Penas e Medidas Alternativas (Ceapa) tiveram problemas de corte de recursos e atraso de licitações, o que, consequentemente, fez cair o número de atendimentos.

Violência dispara em Minas: Secreário cai




O governador de Minas Gerais, Antonio Anastasia (PSDB), solicitou ao secretário de Defesa Social, o também tucano Lafayette Andrada, que retornasse à Assembleia Legislativa do Estado para exercer a liderança. O procurador de Justiça Rômulo de Carvalho Ferraz foi convidado para assumir a secretaria e foi empossado na tarde de hoje.

Embora o governo não tenha oferecido uma justificativa oficial para a troca no comando da secretaria, os índices de criminalidade no ano passado em Minas Gerais, divulgados pela pasta apenas no último dia 29, apresentaram crescimento em relação a 2010, o que teria motivado críticas ao trabalho de Andrada. A taxa de crimes violentos (homicídios, tentativas de homicídios, estupros e roubos) aumentou 10,80%, e a taxa por grupo de 100 mil habitantes, que leva em conta o crescimento populacional, foi de 277,78 em 2011, contra 250,52 em 2010, segundo o Centro Integrado de Informações de Defesa Social (Cinds). Em números absolutos, as ocorrências aumentaram de 50.625 para 56.593.

Em nota, a secretaria ressalta que, na comparação com 2004, a taxa de crimes violentos no Estado caiu 48,80%, deixando para trás uma taxa de 539,15 ocorrências para cada grupo de 100 mil habitantes. Na Grande Belo Horizonte, entretanto, a taxa aumentou de 545,05 por grupo de 100 mil habitantes em 2010 para 624,54 em 2011 – uma variação de 14,5%. Na capital, a mesma taxa, no mesmo período, aumentou de 703,91 para 783,91, em aumento de 11,4%. Em números absolutos, o crescimento foi de 17.369 ocorrências para 19.487.

Rômulo Ferraz tem 51 anos e é natural de Belo Horizonte. Desde março de 2001, ele é procurador de Justiça do Estado, tendo atuado nas áreas de Defesa do Patrimônio Público, Combate à Sonegação Fiscal e de Defesa dos Portadores de Necessidades Especiais. Foi também promotor Eleitoral em Belo Horizonte. O novo secretário de Defesa Social integrou o Conselho Superior e a Câmara de Procuradores de Justiça do Ministério Público de Minas Gerais, além de ter sido secretário do Conselho Nacional dos Procuradores-Gerais de Justiça. No biênio 2010-2011, ocupou a presidência da Associação Mineira do Ministério Público.

Minas: Polícia Virtual mas os crimes são reais


É difícil você ver um Policial Militar nas ruas de Belo Horizonte. Quem sai de casa todos os dias para trabalhar, seja de ônibus ou de carro, atravessa vários bairros e não ver policiamento nas ruas. Nada de Policia Militar, nada de Polícia Civil, nada de Guarda Municipal nada de nada.

A sensação de insegurança é gritante. Ninguém para orientar, ninguém para coibir e ninguém para mostrar a presença da Lei. Preste atenção no seu trajeto e comece a observar a quantidade de policiais que vocês ver nas ruas de Belo Horizonte e Região Metropolitana.

No centro e em alguns locais, há câmeras instaladas, o que poderíamos chamar de POLICIA VIRTUAL. Mas os crimes são reais. E se a população não sente a presença da lei, os do BEM ficam desamparados e os do MAL encorajados a comer delitos e crimes.

Em vários bairros os moradores pagam um motoqueiro que fica rondando durante a noite para protegê-los, coisa que a polícia não faz em tempo real.

Quem vem da escola depois das 22 horas provavelmente nunca verá uma viatura da polícia passando pela sua rua. Verá uma viatura em um posto de combustível, no fechamento de um supermercado etc. Mas protegendo o cidadão: NUNCA.

A polícia no Brasil só funciona para os DOUTORES. A polícia ainda obedece a Elite. Triste e Lamentável. Mas é a realidade. Se você for abordado por um Policial num carro caro eles o chamarão de DOUTOR. Mas se for um carro popular num bairro de periferia, você será tratado como no máximo cidadão. Porque?